Eu sou apenas o reflexo de quem me vê ...
Ou eu não sou?
Eles vêem que eu não posso,
o que poderia ser, ou que não podia ser.
Ainda me lembro das sombras da minha linhagem.
A grandeza que possui, eu não posso ignorar a verdade
Mas ... Eu acredito em laços de sangue,
As verdades são abstratas para o coração
incoerentes para o ouvido, Mas óbvia para a alma
Que a verdade seja dita, e eu devo dizer,
eu vou para nada mais do que minha própria ilusão.
E se há aqueles que deseja alimenta-la, eles são bem vindos.
Para sempre haverá aqueles que desejam ver o fim.
Ria comigo, me empreste seus ouvidos e escute um conto
eu vou desenhar um sorriso e vejo você me olhar.
Onde? Não me atrevo a comentar.
eu sou apenas o reflexo do que eu gostaria que você visse
a história do meu coração deseja ser contada.
É a história de fúria de um tigre, é a história da garra de um dragão,
Vivi ... pela lei da serpente.
Abrace a si mesmo,
A viagem ainda esta no meio do caminho...
quarta-feira, 7 de março de 2012
Punhal
Beberei deste sangue que
me escorre pelo peito
numa taça de cristal quebrada,
sobre o punhal de lamina afiada,
que corta a alma , que mata.
Resistirei à dor ,
fincarei mais ainda
para nunca esquecer o desamor.
Beberei deste sangue até a ultima gota
para nunca esquecer tua traição.
Saciando minha ira
carregarei este punhal no coração.
Punhal de muitas faces,
cortaste minha carne
sem piedade, sem compaixão,
sobressaltando do meu corpo
a cor vermelha espalhando-se pelo chão.
Lavarei minhas vestes brancas
neste sangue derramado
que tornar-se-á a mortalha
deste corpo dilacerado.
És punhal
em todos os teus atos.
me escorre pelo peito
numa taça de cristal quebrada,
sobre o punhal de lamina afiada,
que corta a alma , que mata.
Resistirei à dor ,
fincarei mais ainda
para nunca esquecer o desamor.
Beberei deste sangue até a ultima gota
para nunca esquecer tua traição.
Saciando minha ira
carregarei este punhal no coração.
Punhal de muitas faces,
cortaste minha carne
sem piedade, sem compaixão,
sobressaltando do meu corpo
a cor vermelha espalhando-se pelo chão.
Lavarei minhas vestes brancas
neste sangue derramado
que tornar-se-á a mortalha
deste corpo dilacerado.
És punhal
em todos os teus atos.
terça-feira, 6 de março de 2012
PRIMAVERA
PRIMAVERA
Chegou a primavera
Trazendo consigo novas esperanças...
Minha mente teima em lembrar você
Mesmo sem sentir o gosto de teus beijos
Meu amor se transporta até você
Junto a alma pega carona
e chega até teu ser, agitando
teu coração...
Uma sensação de felicidade
explode dentro de nós
É o amor anunciando o alvorecer
junto com a primavera!
O sol iluminando minha face
me faz recordar de você...
Não sinto saudades não!
Somente esta vontade de tê-la
sempre perto às vezes me perturba...
Às vezes o peito revolta
Mas está tudo bem, a vida é assim mesmo,
Somente os momentos de alegria
Os nossos momentos devem ficar
na lembrança
São os momentos mais gostosos
de minha vida
Menina! Se soubesse do amor que sinto
por você!
Da alegria que se apossa de meu peito
quando estamos juntos!
Saberia que alguém neste mundo te ama
como ninguém jamais o fará.
Sou como menino que descobriu
seu primeiro amor...
Nada mais me importa na vida
Apenas esta vontade de tê-la sempre
perto de mim.
É o amor que bateu no coração
e resolveu fazer morada no meu peito...
Nada mais importa, a não ser seu amor
QUANDO ISMÁLIA ENLOUQUECEU
Quando Ismália enlouqueceu,
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
Pôs-se na torre a sonhar...
Viu uma lua no céu,
Viu outra lua no mar.
No sonho em que se perdeu,
Banhou-se toda em luar...
Queria subir ao céu,
Queria descer ao mar...
E, no desvario seu,
Na torre pôs-se a cantar...
Estava perto do céu,
Estava longe do mar...
E como um anjo pendeu
As asas para voar...
Queria a lua do céu,
Queria a lua do mar...
As asas que Deus lhe deu
Ruflaram de par em par...
Sua alma subiu ao céu,
Seu corpo desceu ao mar...
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